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por: SDM-Metalero
Título: Ghost Rider
Gênero: Ação
Fabricante: Climax
Distribuidor: 2K Games
Ano de Lançamento: 2007
Uma das principais propriedades da Marvel, "Ghost Rider" ("Motoqueiro Fantasma") chegou na forma de HQ em 1972 e, desde então, foram 45 milhões de cópias vendidas. Nas telonas, o personagem principal é encarnado por Nicolas Cage. "Ghost Rider" reflete a ação estilizada dos quadrinhos e do filme do Motoqueiro Fantasma, em uma combinação de combates e ação em motocicletas. O protagonista é Johnny Blaze, que se transformou no personagem quando fez um pacto com o demônio para salvar seu pai. Agora, para se ver livre do acordo, precisa encarar o Coração Negro, filho rebelde do senhor do inferno. O enredo jogo está sob responsabilidade de famosos roteiristas de quadrinhos, como Garth Ennis e Jimmy Palmiotti. Nos combates, que acontecem com freqüência e contra vários inimigos ao mesmo tempo, Blaze utiliza as famosas corrente e escopeta. Com a motocicleta Hell Cycle, ele passa até pela água e faz diversas manobras pelos cenários, que incluem locais do filme, inclusive o arranha-céu que liga a Terra ao inferno.
Faltam adjetivos para descrever "Shadow of the Colossus", e talvez nenhuma representação lingüística consiga visualizar a essência desse título. Os responsáveis por essa profusão de sentimentos são o produtor Kenji Kaido e o designer Fumito Ueda, que, apesar de menos conhecidos, são talentos tão grandes quanto os lendários Shigeru Miyamoto ("Zelda") e Hideo Kojima ("Metal Gear").
Chame de magia, química ou qualquer termo que invoque o inexplicável, "Shadow of the Colossus" tem um "algo a mais", que o diferencia dos "meros jogos comuns". Ao longo da história dos videogames, vários clássicos foram lançados, todos excelentes à sua maneira, mas poucas vezes, uma obra evocou sentimentos além da empolgação superficial. Trata-se de algo mais complexo.
Grande desafio
O jogo foi produzido sob a mesma filosofia do premiado "Ico", se valendo da comunicação não-verbal. É o caso de chamar de sucessor espiritual, pois o enredo de "Shadow of the Colossus" nada tem a ver com a obra de 2001, mas há muitas referências a ele. Em ambos, a essência da comunicação é feita por sinais visuais, mas, ao contrário do antecessor, foi necessário colocar na tela alguns medidores para que o jogador tenha um mínimo de informações vitais no andamento da aventura. Os textos também aparecem somente o estritamente necessário.
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